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As diversas faces da crise pandêmica
quarta, 13 de maio de 2020
Descemos do trem na estação, ou seguimos nele em direção ao abismo?
 
                                A questão parece estar polarizada em torno da Covid 19, da crise gerada pelo enfrentamento da pandemia do novo Corona Vírus. De um lado os que dizem ser a vida a prioridade absoluta, e neste lado estariam aqueles que defendem o isolamento social, seja horizontal ou vertical. Do outro, aqueles que defendem o aspecto econômico, a flexibilização das normas de isolamento e a volta as atividades sócio econômicas; e por assim se portarem, defenderiam o dinheiro, o lucro pelo lucro, que ao final seria em tese a máxima capitalista.
Estas duas visões, em regra de lados opostos, não deixam muito confortáveis aqueles que buscam uma visão para além do o senso comum social destes momentos difíceis. Estudos robustos, feitos por instituições de credibilidade, universidades e outras entidades levam a reflexões diferentes. Segundo estes estudos, que podem ser encontrados na Internet em vários sites de credibilidade, em 2019 criamos algo em torno de 600 mil vagas de emprego.
Neste ano, em trinta dias fechamos nove milhões de vagas. São mais de 20,6 milhões de pessoas atingidas no Brasil, com relação direta a crise provocada pela pandemia. Levando para o plano global, o número da fome no planeta era de 130 milhões de pessoas, e hoje após trinta dias de isolamento social saltamos para 265 milhões de pessoas.
Não parece racional desconsiderar o nexo causal entre a crise pandêmica e a fome; logo, não há como não considerar os impactos econômicos do isolamento social. Assim, não é possível continuar “optando pela vida”, e dizer para o povo que é preciso ficar em casa para salvar vidas.
O que os governos estão conseguindo é destruir a vida com esta visão. Todos os indicadores, inclusive a história vivida pelas crises de 1929 e 2008, mostraram que os números da morte só aumentam quando a economia dos povos é destruída. Aumentam os números de suicídios, assassinatos, doenças como a depressão, câncer, e todos os males que levam as pessoas a morte.
Sem produção, sem a complexa roda da economia girar, as pessoas também vão morrer. No ano passado morreram 70 mil pessoas no Brasil por doenças provocadas por infecções virais, em que os infectados morrem por consequências da doença que evolui para o colapso das funções biológicas.
Temos hoje pouco mais de 11 mil vítimas fatais pela Covid-19 que deverão evoluir ainda em centenas de milhares a mais. Uma análise destas informações, no mostra que ao destruir a economia, o número de mortes poderá ser muito superior aos números da pandemia.
Sem economia estável, a vida também se perderá, aos milhares de dezenas, em detrimento das dezenas de milhares que observamos agora.
A pergunta é: Descemos do trem na estação, ou seguimos nele em direção ao abismo?
Roberto Ivan Rossatti
Jornalista e Advogado
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